sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Faz parte do seu mundo. Isso é JMJ!



Quem já viveu uma JMJ ex­perimentou aquela sensa­ção de fazer parte de algo muito maior do que você mesmo, de algo real, inexplicável. Um mesmo sentimento, um mesmo ardor, um mesmo povo, a mesma fé. Essa grande festa traduz o real significado da palavra união. União de milhões de corações prontos para partilhar a vida, os sonhos, a esperança de um mundo melhor.
Para quem aguarda com ex­pectativa e com esperança, como disse o próprio Papa Bento XVI, a JMJ Rio2013 será o momento de fazer parte deste todo, de sentir o que é união.
E os jovens de todas as partes do mundo entenderam bem esse recado. Motivados a exprimir o que pensam sobre união na JMJ, eles deixaram vários comentários nas redes sociais.
Pelo Facebook, Rafael Sousa disse que união “é a forma mais correta e humana de unir ideais e ações em prol de algum motivo que realmente valha a pena. No caso, nossa vida, nossa juventude!”
Juliana Moura garantiu ser “Uma nação instigada a servir pelo amor a Deus e ao próximo”. Já Camila Diogo decretou: “Significa trabalhar e rezar um ano todo ao lado dos amigos, para poder ver de pertinho o representante de Cristo, nosso amado Bento XVI... amo mui­to essa união... ela nos aproxima cada vez mais de Deus”.
Para Hudson Alves são “todos os jovens unidos em um propósito. Milhares de corações batendo em um só sentimento, Deus!” Tábata Ferreira lembra que “União na JMJ significa que, mesmo falando lín­guas diferentes, nos entendemos em Cristo...”.
Adriana Lemes afirma: “É ver jovens do mundo inteiro em busca de um só ideal, a fé! Com o coração batendo unicamente pelo amor de Deus!”. “É se juntar para louvar a Cristo, mesmo sem conhecer o ir­mão do lado; é estender a mão sem precisar ver a quem; é orar pelos jovens do mundo inteiro. União é a comunhão dos santos!”, disse Pablo Pôssas.
E Claudiana Batista completa com o chamado missionário, lem­brando o lema da JMJ Rio2013: “É a força que une gente que nunca se viu antes e que compartilha o mes­mo ideal: tornar Jesus conhecido e amado em todas as nações!"



A oração é um diálogo com Deus. E na Jornada Mundial da Juventude Rio2013, muitos momen­tos favorecem este contato. A Via Sacra, a Vigília de Adoração ao Santíssimo Sacramento, realizadas com a presença e participação do Papa Bento XVI, serão oportuni­dades para ouvir e falar com Deus. Muitos jovens brasileiros já dão testemunho desta oração que transforma, que os liga ao céu e os anima a evangelizar. Para eles, a Jornada já começou. Isso porque o “Bote Fé”, evento de peregrinação dos símbolos da JMJ (a Cruz dos Jovens e o ícone de Nossa Senho­ra), já passou por vários estados do Brasil.
Em Brasília, a publicitária Lívia Tamiris Vasconcelos, de 24 anos, participou do “Bote Fé” em maio deste ano. Ela esteve presente ao abraço no Hospital Base, um dos maiores do Distrito Federal, e na bênção concedida a pacientes e funcionários. “De lá, fui para a Esplanada dos Ministérios, onde ocorreram os shows do ‘Bote Fé’”, recorda. “Tive a oportunidade de reencontrar a Cruz da Jornada. Foi um momento muito forte. Eu estive com a Cruz em Madri, na JMJ de 2011, durante a missa de encer­ramento, quando ela foi entregue a 40 jovens brasileiros. Eu estava lá”. Para ela, o “Bote Fé” mudou sua percepção sobre a fé da juventude de Brasília. “Eu achava que eles estavam indiferentes, mas me surpreendi. Vi que os jovens estão empolgados com a JMJ no Rio”.
Em Palmas (TO), o Bote Fé re­avivou a fé da estudante Mariana Cipriano, de 22 anos. Ela conta que ajudou a carregar a Cruz. “Vi muitas pessoas tocando a Cruz e sendo tocadas por Deus”, relembra. A experiência animou Mariana a se inscrever como voluntária da JMJ Rio2013. “Já fui selecionada”, come­mora. “Depois do ‘Bote Fé’, aconte­ceram outros eventos em Palmas e estamos programando mais outros para movimentar a juventude e prepará-la para a Jornada”.
A Jornada Mundial da Juventude já faz parte de sua vida. Organize seu grupo e junte-se a jovens de todo mundo, unidos em um mesmo testemunho de fé.

COMUNICAÇÃO JMJ RIO2013
FOTOS: CARLOS MOIOLI E GUSTAVO DE OLIVEIRA, RESPECTIVAMENTE