
Durante a celebração da Festa da Misericórdia de 2009, no dia 19 de abril, na Catedral de São Sebastião, Dom Orani João Tempesta iniciou o seu ministério episcopal como arcebispo na Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Nesses três anos de pastoreio, os cariocas puderam descobrir quem é Dom Orani João Tempesta: homem simples, de vida monástica, devoto de Nossa Senhora, que se faz um no meio do povo, que se mistura aos fiéis e gosta de ouvir suas histórias.
Um homem firme, fiel às inspirações do Espírito Santo em seu ministério. Um missionário, que percorre a cidade com as redes do pescador e o cajado do pastor. Que conclama a todos os fiéis a uma conversão pastoral, para que se tornem discípulos e missionários de Cristo.
É esse homem que a cidade aprendeu a amar e a respeitar. Um arcebispo que conduz a Arquidiocese do Rio rumo ao seu 11º Plano Pastoral de Conjunto, ao Ano da Fé, à Jornada Mundial da Juventude Rio2013.
Nesses três anos de pastoreio, os cariocas puderam descobrir quem é Dom Orani João Tempesta: homem simples, de vida monástica, devoto de Nossa Senhora, que se faz um no meio do povo, que se mistura aos fiéis e gosta de ouvir suas histórias.
Um homem firme, fiel às inspirações do Espírito Santo em seu ministério. Um missionário, que percorre a cidade com as redes do pescador e o cajado do pastor. Que conclama a todos os fiéis a uma conversão pastoral, para que se tornem discípulos e missionários de Cristo.
É esse homem que a cidade aprendeu a amar e a respeitar. Um arcebispo que conduz a Arquidiocese do Rio rumo ao seu 11º Plano Pastoral de Conjunto, ao Ano da Fé, à Jornada Mundial da Juventude Rio2013.
Nos três anos de governo episcopal da Arquidiocese do Rio de Janeiro, o arcebispo Dom Orani João Tempesta viveu plenamente o seu ministério, estando à frente de novos projetos e fortalecendo aqueles que já existiam.
Segundo Dom Orani, esses anos para ele passaram muito rápido, porque ele esteve envolvido com muitos trabalhos, nas mais diversas áreas pastorais da arquidiocese, como o projeto para a vinda da Jornada Mundial da Juventude para o Rio em 2013 e a elaboração do 11º Plano de Pastoral de Conjunto da Arquidiocese.
"O nosso trabalho foi marcado nesses anos pela preocupação com questões relativas à relação da Igreja com a sociedade, à luta a favor da vida, à evangelização e à missão e à inserção da Igreja do Rio de Janeiro na cultura da cidade, na questão social e no diálogo com todas as religiões. Busquei também ser presença nas comunidades, paróquias, movimentos e pastorais. Em tudo agradeço a Deus, aos irmãos e à Igreja do Rio de Janeiro por ter podido servir ao povo de Deus", destacou Dom Orani.
Neste tempo em que está à frente da Arquidiocese do Rio, Dom Orani caminhou por toda a cidade do Rio nas visitas que fez às várias comunidades paroquiais. Isso possibilitou a ele, que é natural da cidade paulista de São José do Rio Pardo, conhecer um pouco como são os cariocas. Para o arcebispo, o povo do Rio, diferentemente daquilo que é propagado pela mídia em geral, é religioso, marcando presença nas igrejas e nos trabalhos pastorais.
"Eu vejo o grande trabalho realizado nas paróquias, nas capelas e nos movimentos. É um povo que realmente busca a Deus e manifesta em grandes momentos seu aspecto religioso. Cabe a nós, enquanto Igreja, tanto a orientação das pessoas nos pequenos grupos para o aprofundamento da fé, como também ajudá-las a manifestar aquilo que acreditam na sociedade, através de grandes eventos. É preciso continuar ajudando as pessoas católicas a conhecerem melhor a sua fé. Eu creio que são aspectos que a nós compete levar para frente nessa nova realidade da Nova Evangelização", ressaltou Dom Orani.
Para o futuro, Dom Orani acredita que é importante estar atento aos desafios impostos pela cultura atual, que está se transformando, para que as pessoas tenham aquilo que buscam: a paz, a dignidade e o respeito a sua religião.
"Eu vejo que o nosso país tem sofrido direcionamentos errados com relação à questão da vida, da família e da educação. Isso tem retirado do nosso povo aquilo que ele realmente busca, que é uma vida na paz, com dignidade e respeito a sua cultura religiosa. Isso tem acontecido tanto por julgamentos como por legislações, costumes e pelos meios de comunicação. Creio que é um desafio muito grande fazer com que a nossa cultura conserve aquilo que realmente são valores importantes para a vida humana e saiba discernir o que realmente pode ser levado adiante", disse.
Segundo Dom Orani, esses anos para ele passaram muito rápido, porque ele esteve envolvido com muitos trabalhos, nas mais diversas áreas pastorais da arquidiocese, como o projeto para a vinda da Jornada Mundial da Juventude para o Rio em 2013 e a elaboração do 11º Plano de Pastoral de Conjunto da Arquidiocese.
"O nosso trabalho foi marcado nesses anos pela preocupação com questões relativas à relação da Igreja com a sociedade, à luta a favor da vida, à evangelização e à missão e à inserção da Igreja do Rio de Janeiro na cultura da cidade, na questão social e no diálogo com todas as religiões. Busquei também ser presença nas comunidades, paróquias, movimentos e pastorais. Em tudo agradeço a Deus, aos irmãos e à Igreja do Rio de Janeiro por ter podido servir ao povo de Deus", destacou Dom Orani.
Neste tempo em que está à frente da Arquidiocese do Rio, Dom Orani caminhou por toda a cidade do Rio nas visitas que fez às várias comunidades paroquiais. Isso possibilitou a ele, que é natural da cidade paulista de São José do Rio Pardo, conhecer um pouco como são os cariocas. Para o arcebispo, o povo do Rio, diferentemente daquilo que é propagado pela mídia em geral, é religioso, marcando presença nas igrejas e nos trabalhos pastorais.
"Eu vejo o grande trabalho realizado nas paróquias, nas capelas e nos movimentos. É um povo que realmente busca a Deus e manifesta em grandes momentos seu aspecto religioso. Cabe a nós, enquanto Igreja, tanto a orientação das pessoas nos pequenos grupos para o aprofundamento da fé, como também ajudá-las a manifestar aquilo que acreditam na sociedade, através de grandes eventos. É preciso continuar ajudando as pessoas católicas a conhecerem melhor a sua fé. Eu creio que são aspectos que a nós compete levar para frente nessa nova realidade da Nova Evangelização", ressaltou Dom Orani.
Para o futuro, Dom Orani acredita que é importante estar atento aos desafios impostos pela cultura atual, que está se transformando, para que as pessoas tenham aquilo que buscam: a paz, a dignidade e o respeito a sua religião.
"Eu vejo que o nosso país tem sofrido direcionamentos errados com relação à questão da vida, da família e da educação. Isso tem retirado do nosso povo aquilo que ele realmente busca, que é uma vida na paz, com dignidade e respeito a sua cultura religiosa. Isso tem acontecido tanto por julgamentos como por legislações, costumes e pelos meios de comunicação. Creio que é um desafio muito grande fazer com que a nossa cultura conserve aquilo que realmente são valores importantes para a vida humana e saiba discernir o que realmente pode ser levado adiante", disse.
RENATO FRANCISCO
FOTO: GUSTAVO DE OLIVEIRA