Ao presidir a Missa de Finados na manhã do dia 2 de novembro, no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro Caju, o arcebispo Dom Orani João Tempesta destacou a vocação comum à santidade.
"Fomos criados por Deus e para Deus, e a Ele pertencemos; por isso, somos chamados à santidade. O Senhor é Deus: Somos o seu povo, as ovelhas de seu rebanho. Essa pertença a Deus é que nos obriga acima de tudo a buscarmos como meta da nossa vida a santidade, que é a marca de Deus, afirmou.
Durante todo o dia, inúmeras missas foram celebradas pelos bispos auxiliares e eméritos e sacerdotes da arquidiocese nos diversos cemitérios da cidade.
"O dia de hoje tem um duplo aspecto: rezar pelos falecidos porque cremos na vida que não termina com a morte, e lembrar que fomos criados por Deus e a nossa direção final é repousar em Deus. Se não voltarmos para Deus e trabalharmos na graça, nós frustraremos a nossa vida. Não devemos utilizar a nossa liberdade para desviar do nosso caminho. No dia a dia da nossa vida, precisamos dar passos na direção de Deus, porque a nossa predestinação é sermos santos", incentivou o arcebispo.
Dom Orani ressaltou que é preciso reavaliar como o tempo de vida está sendo aproveitado. "Precisamos fazer a nossa parte e viver melhor. Voltar para casa dispostos a contagiar o mundo com o bem. Conviver com o próximo vivendo a fraternidade, enquanto existe tempo de fazer isso, porque na eternidade nós viveremos o que buscamos fazer neste mundo", disse o arcebispo que também presidiu uma missa na intenção dos falecidos no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, às 10h.
Ao longo do dia, diversos fiéis, voluntários do Ministério de Consolação e Esperança e ligados às novas comunidades católicas também saíram de suas casas para ser a presença de Deus junto às pessoas que experimentam a dor da saudade. "Temos que evangelizar, não podemos ficar parados; temos que ir até aqueles que sofrem", afirmou o jovem vocacionado da Comunidade Shalom, Alan Gripp, que participou pela segunda vez da evangelização no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
"Fomos criados por Deus e para Deus, e a Ele pertencemos; por isso, somos chamados à santidade. O Senhor é Deus: Somos o seu povo, as ovelhas de seu rebanho. Essa pertença a Deus é que nos obriga acima de tudo a buscarmos como meta da nossa vida a santidade, que é a marca de Deus, afirmou.
Durante todo o dia, inúmeras missas foram celebradas pelos bispos auxiliares e eméritos e sacerdotes da arquidiocese nos diversos cemitérios da cidade.
"O dia de hoje tem um duplo aspecto: rezar pelos falecidos porque cremos na vida que não termina com a morte, e lembrar que fomos criados por Deus e a nossa direção final é repousar em Deus. Se não voltarmos para Deus e trabalharmos na graça, nós frustraremos a nossa vida. Não devemos utilizar a nossa liberdade para desviar do nosso caminho. No dia a dia da nossa vida, precisamos dar passos na direção de Deus, porque a nossa predestinação é sermos santos", incentivou o arcebispo.
Dom Orani ressaltou que é preciso reavaliar como o tempo de vida está sendo aproveitado. "Precisamos fazer a nossa parte e viver melhor. Voltar para casa dispostos a contagiar o mundo com o bem. Conviver com o próximo vivendo a fraternidade, enquanto existe tempo de fazer isso, porque na eternidade nós viveremos o que buscamos fazer neste mundo", disse o arcebispo que também presidiu uma missa na intenção dos falecidos no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, às 10h.
Ao longo do dia, diversos fiéis, voluntários do Ministério de Consolação e Esperança e ligados às novas comunidades católicas também saíram de suas casas para ser a presença de Deus junto às pessoas que experimentam a dor da saudade. "Temos que evangelizar, não podemos ficar parados; temos que ir até aqueles que sofrem", afirmou o jovem vocacionado da Comunidade Shalom, Alan Gripp, que participou pela segunda vez da evangelização no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
CLÁUDIA BRITO
FOTO: GUSTAVO DE OLIVEIRA