A noite de 12 de outubro, data em que o monumento do Corcovado – símbolo maior do Rio de Janeiro e do Brasil – comemorou 80 anos da sua inauguração, foi de homenagens ao Redentor e um presente musical inesquecível para os cariocas de fato e os de coração. O Show da Paz, no Aterro do Flamengo, reuniu 30 atrações musicais em um belo espetáculo que cantou a beleza da cidade e o acolhimento de sua gente.
Um grande Cristo cenográfico, de braços abertos como o do Corcovado, acolhia as cerca de 60 mil pessoas, segundo a estimativa dos organizadores, que chegavam ao Monumento aos Pracinhas. E nem mesmo a chuva conseguiu diminuir a motivação do público.
O evento foi aberto pelo Coral de 500 vozes, formado por moradores da cidade e também de cidades vizinhas e que contou com a participação especial de um grupo de deficientes visuais. Os intérpretes, sob a regência do maestro Ueslei Banus, apresentaram três músicas – a da abertura: “Ave Maria”, “Isso é o que é” e “Cristo Redentor”.
Em seguida, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, fez questão de destacar a importância do momento cultural dentro dos festejos dos 80 anos do monumento. Ao recordar que o show estava acontecendo na data em que se celebra Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, e no local dedicado aos falecidos durante a Segunda Guerra Mundial, Dom Orani desejou a construção de uma sociedade voltada para a paz.
Os artistas Alexandre Pires, Almir Guineto, Arlindo Cruz, BossaCucaNova, Buchecha & DJ Marlboro, Casuarina, Davi Moraes & Thaís Gulin, Eduardo Dussek, Elba Ramalho, Fernanda Abreu, Jorge Aragão, Leila Pinheiro, Marcos Valle, Miúcha, Roberto Menescal, Sandy, Tiago Abravanel e Zeca Pagodinho, e ainda a jazzista americana Stacey Kent e um ballet com 20 integrantes coreografado por Caio Nunes animaram a festa.
Rodrigo Sha & DJ Man (que se apresentou portando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, dada a ele por sua mãe na infância), campeões do concurso que escolheu a música-tema para o aniversário do monumento, estavam muito emocionados durante a interpretação.
O reitor do Santuário Cristo Redentor, padre Omar Raposo, e a missionária Eliana Ribeiro fizeram das suas apresentações momentos especiais de oração, levando o povo a um verdadeiro louvor a Deus.
O término da festa ficou por conta da animação de Beth Carvalho, das escolas de samba Beija-Flor e Mangueira e do Cacique de Ramos, que, juntos, cantaram que o Rio de Janeiro, de fato, é “Cidade Maravilhosa”.
Um grande Cristo cenográfico, de braços abertos como o do Corcovado, acolhia as cerca de 60 mil pessoas, segundo a estimativa dos organizadores, que chegavam ao Monumento aos Pracinhas. E nem mesmo a chuva conseguiu diminuir a motivação do público.
O evento foi aberto pelo Coral de 500 vozes, formado por moradores da cidade e também de cidades vizinhas e que contou com a participação especial de um grupo de deficientes visuais. Os intérpretes, sob a regência do maestro Ueslei Banus, apresentaram três músicas – a da abertura: “Ave Maria”, “Isso é o que é” e “Cristo Redentor”.
Em seguida, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, fez questão de destacar a importância do momento cultural dentro dos festejos dos 80 anos do monumento. Ao recordar que o show estava acontecendo na data em que se celebra Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, e no local dedicado aos falecidos durante a Segunda Guerra Mundial, Dom Orani desejou a construção de uma sociedade voltada para a paz.
Os artistas Alexandre Pires, Almir Guineto, Arlindo Cruz, BossaCucaNova, Buchecha & DJ Marlboro, Casuarina, Davi Moraes & Thaís Gulin, Eduardo Dussek, Elba Ramalho, Fernanda Abreu, Jorge Aragão, Leila Pinheiro, Marcos Valle, Miúcha, Roberto Menescal, Sandy, Tiago Abravanel e Zeca Pagodinho, e ainda a jazzista americana Stacey Kent e um ballet com 20 integrantes coreografado por Caio Nunes animaram a festa.
Rodrigo Sha & DJ Man (que se apresentou portando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, dada a ele por sua mãe na infância), campeões do concurso que escolheu a música-tema para o aniversário do monumento, estavam muito emocionados durante a interpretação.
O reitor do Santuário Cristo Redentor, padre Omar Raposo, e a missionária Eliana Ribeiro fizeram das suas apresentações momentos especiais de oração, levando o povo a um verdadeiro louvor a Deus.
O término da festa ficou por conta da animação de Beth Carvalho, das escolas de samba Beija-Flor e Mangueira e do Cacique de Ramos, que, juntos, cantaram que o Rio de Janeiro, de fato, é “Cidade Maravilhosa”.
Para saber de mais notícias sobre os 80 anos do Cristo Redentor, confira o caderno especial da edição 714 do Testemunho de Fé.
Foto: Gustavo de Oliveira.