
Em sua homilia, Dom Walmor ressaltou a importância desse momento. "Irmã Benigna marcou a vida da Igreja de Belo Horizonte e, de modo especial, as pessoas simples e pobres, com esperança. Sua fama de santidade se espalhou com o testemunho de várias graças. Sua virtude mais marcante é a humildade", disse na homilia.
Durante a cerimônia foram recolhidas assinaturas, juramentos e abertura do processo de beatificação da religiosa. Por meio de edital divulgado e afixado nas 265 paróquias da arquidiocese e na cúria metropolitana, Dom Walmor anunciou o início da investigação diocesana sobre a vida, virtude e fama de santidade de irmã Benigna.
O arcebispo convidou os fiéis a comunicar à cúria metropolitana todas as notícias das quais se possam obter elementos favoráveis ou contrários a esta causa. Documentos e escritos também serão recolhidos e analisados de acordo com as normas da Congregação das Causas dos Santos, no Vaticano.
UMA VIDA DEDICADA À CARIDADE
Irmã Benigna Vítima de Jesus era o nome religioso de Maria da Conceição Santos.
A religiosa, natural de Diamantina (MG), morou em Lavras por 25 anos e deixou suas marcas na cidade. A irmã era conhecida por ser capaz de provocar a cura em quem se aproximava dela.
Sua vida foi marcada pela caridade. Uma das características mais lembradas da religiosa era o espírito alegre, sempre disposto a atender ao próximo em todo Estado de Minas Gerais. A primeira ligação com a região ocorreu em 1955 no colégio Nossa Senhora de Lurdes, em Lavras, onde ensinava devoção, piedade e fé às alunas.
Após cinco anos, a irmã partiu para o trabalho em outras cidades de Minas, mas voltou para Lavras em 1969, para ajudar a retomar as atividades do Lar Augusto Silva. Durante 12 anos, dividiu seu tempo entre o cuidado dos idosos e onde, preocupada com a espiritualidade dos velhinhos, construiu uma gruta e uma capela onde são realizadas três missas por semana.
Irmã Benigna morreu em 1981 e foi em Belo Horizonte – cidade na qual desenvolveu por muitos anos um de seus inúmeros trabalhos – onde surgiu a Associação dos Amigos de Irmã Benigna (Amai Bem), responsável pela abertura do processo de beatificação da religiosa.
A religiosa, natural de Diamantina (MG), morou em Lavras por 25 anos e deixou suas marcas na cidade. A irmã era conhecida por ser capaz de provocar a cura em quem se aproximava dela.
Sua vida foi marcada pela caridade. Uma das características mais lembradas da religiosa era o espírito alegre, sempre disposto a atender ao próximo em todo Estado de Minas Gerais. A primeira ligação com a região ocorreu em 1955 no colégio Nossa Senhora de Lurdes, em Lavras, onde ensinava devoção, piedade e fé às alunas.
Após cinco anos, a irmã partiu para o trabalho em outras cidades de Minas, mas voltou para Lavras em 1969, para ajudar a retomar as atividades do Lar Augusto Silva. Durante 12 anos, dividiu seu tempo entre o cuidado dos idosos e onde, preocupada com a espiritualidade dos velhinhos, construiu uma gruta e uma capela onde são realizadas três missas por semana.
Irmã Benigna morreu em 1981 e foi em Belo Horizonte – cidade na qual desenvolveu por muitos anos um de seus inúmeros trabalhos – onde surgiu a Associação dos Amigos de Irmã Benigna (Amai Bem), responsável pela abertura do processo de beatificação da religiosa.
FONTE: CNBB E ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
Foto: Reprodução