Para quem ainda acredita que a juventude não se interessa pelas ações políticas de nossa cidade, a noite do dia 12 de dezembro provou o contrário. Uma audiência pública, organizada pela Comissão Especial com a finalidade de acompanhar os preparativos para a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá na cidade entre os dias 23 e 28 de julho de 2013, levou diversos jovens das mais variadas localidades à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, visando refletir e planejar não só o acolhimento e a estada dos milhões de peregrinos que virão participar do evento, mas também todo o legado estrutural e espiritual que o encontro deixará para os cariocas.
O presidente da Comissão Especial para a JMJ na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, vereador Carlo Caiado, o relator, vereador Reimont, e o vereador Tio Carlos, que participa da comissão, fizeram parte da mesa, também composta pelo bispo referencial da Juventude no Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Nelson Francelino Ferreira, pelo responsável do Setor de Voluntários da JMJ 2013, padre Ramon Nascimento, pelo assessor do prefeito Eduardo Paes, Anderson Guedes, e pela coordenadora de Departamentos do Setor de Voluntários da JMJ RIO2013, Gisele Azevedo.
Constituída pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro na Resolução Nº 1.214, de 26 de agosto, a Comissão Especial para a JMJ, segundo o vereador Carlo Caiado, vem executando seu trabalho sem tornar pública as suas ações, pois o objetivo é refletir e planejar a partir dos anseios da sociedade, em especial, da juventude do Rio.
Já para o relator da comissão, vereador Reimont, "o poder legislativo, como parte daqueles que organizam, pensam e querem o bem da cidade, acolhe a JMJ no Rio de Janeiro, porque sabe que além dos ganhos da humanização, da espiritualidade, da dimensão da fé e da religiosidade, teremos um ganho para a cidade, que é a vinda de milhões de jovens que, após o evento, retornarão ao Rio com seus familiares e amigos".
De acordo com Dom Nelson Francelino, a JMJ deve ser o ponto de partida para que o legislativo possa refletir e criar políticas públicas concretas que tragam qualidade de vida e oportunidades para uma formação integral da juventude carioca. "Eu destacaria, sobretudo, a importância dessa noite, pois traz para essa casa, para a Câmara Municipal, os apelos da nossa juventude carioca, não apenas se tratando de JMJ, mas também de suas vidas, anseios e expectativas. Que a JMJ seja uma oportunidade para levar a sociedade a pensar no drama, nas angústias e nas perspectivas da nossa juventude. Que a presença do Papa Bento XVI, a presença de toda essa mobilização em torno desse evento também nos leve, partindo dessa Câmara, a repensar um pouco a vida dessa juventude carioca, marcada por tanto medo, insegurança e falta de perspectiva", ressaltou Dom Nelson Francelino.
O presidente da Comissão Especial para a JMJ na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, vereador Carlo Caiado, o relator, vereador Reimont, e o vereador Tio Carlos, que participa da comissão, fizeram parte da mesa, também composta pelo bispo referencial da Juventude no Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Nelson Francelino Ferreira, pelo responsável do Setor de Voluntários da JMJ 2013, padre Ramon Nascimento, pelo assessor do prefeito Eduardo Paes, Anderson Guedes, e pela coordenadora de Departamentos do Setor de Voluntários da JMJ RIO2013, Gisele Azevedo.
Constituída pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro na Resolução Nº 1.214, de 26 de agosto, a Comissão Especial para a JMJ, segundo o vereador Carlo Caiado, vem executando seu trabalho sem tornar pública as suas ações, pois o objetivo é refletir e planejar a partir dos anseios da sociedade, em especial, da juventude do Rio.
Já para o relator da comissão, vereador Reimont, "o poder legislativo, como parte daqueles que organizam, pensam e querem o bem da cidade, acolhe a JMJ no Rio de Janeiro, porque sabe que além dos ganhos da humanização, da espiritualidade, da dimensão da fé e da religiosidade, teremos um ganho para a cidade, que é a vinda de milhões de jovens que, após o evento, retornarão ao Rio com seus familiares e amigos".
De acordo com Dom Nelson Francelino, a JMJ deve ser o ponto de partida para que o legislativo possa refletir e criar políticas públicas concretas que tragam qualidade de vida e oportunidades para uma formação integral da juventude carioca. "Eu destacaria, sobretudo, a importância dessa noite, pois traz para essa casa, para a Câmara Municipal, os apelos da nossa juventude carioca, não apenas se tratando de JMJ, mas também de suas vidas, anseios e expectativas. Que a JMJ seja uma oportunidade para levar a sociedade a pensar no drama, nas angústias e nas perspectivas da nossa juventude. Que a presença do Papa Bento XVI, a presença de toda essa mobilização em torno desse evento também nos leve, partindo dessa Câmara, a repensar um pouco a vida dessa juventude carioca, marcada por tanto medo, insegurança e falta de perspectiva", ressaltou Dom Nelson Francelino.
Confira também, na edição do Testemunho de Fé desta semana, a entrevista com Monsenhor Joel Portella Amado, coordenador da JMJ RIO2013, contando o que aconteceu na reunião do grupo de bispos, sacerdotes e leigos, liderados por Dom Orani João Tempesta, na sede do Pontifício Conselho para os Leigos, no Vaticano, e esclarecendo questões sobre a JMJ RIO2013.
RAPHAEL FREIRE
LEIA A ÍNTEGRA DA MATÉRIA NO PORTAL DA ARQUIDIOCESE DO RIO
FOTO: RAPHAEL FREIRE