Muitos dos que estiveram presentes no Halleluya foram em caravanas, organizadas não só nas paróquias da Arquidiocese do Rio, mas também nas dioceses vizinhas.
Maycon Brito veio na caravana do Vicariato Lagos, da Arquidiocese de Niterói. Ele, que é da cidade de Iguaba Grande, disse que ficou surpreso com a estrutura do festival. “Já dá um gostinho da Jornada Mundial da Juventude”, contou.
Já Paula Fernanda, de São Gonçalo, participou de dois Halleluyas em Fortaleza. Segundo ela, não tem como comparar as duas estruturas, devido à amplitude da edição cearense. No entanto, o festival carioca não está perdendo em nada.
Claudia Alves, do Vicariato Oeste, da Arquidiocese do Rio, disse que foi ao evento por curiosidade e gostou muito. Entre os participantes do festival havia também religiosos e membros de novas comunidades. Para o irmão Miguel, da Toca de Assis, o principal do evento é a evangelização da juventude. “O que a juventude precisa é de espiritualidade”, explicou.
Dentre as caravanas presentes, uma em especial chamou a atenção: 15 jovens do grupo Mensageiros de Cristo, da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, de Itaperuna, que, muito animados, fizeram uma verdadeira mobilização em sua comunidade para poderem participar do evento. Sem dinheiro, criaram uma campanha, que envolveu tanto seus familiares quanto os fiéis da paróquia em que participam.“Nós fizemos um cofre que foi passado para cada um do grupo que o levou por três dias para sua casa. Também pedimos dinheiro na rua e fomos colocando tudo o que arrecadávamos no cofre. No final somamos R$ 1.200, exatamente o que precisávamos para pagar a passagem de todos, uma vez que não gastamos com hospedagem, porque fomos acolhidos na Paróquia São Tiago Apóstolo, no Lins de Vasconcelos”, contou Raíssa Moreira.
Andréia Gripp
Com colaboração de Christiane Sales
Fotos: Aldo Marques e Igor Araujo.
Maycon Brito veio na caravana do Vicariato Lagos, da Arquidiocese de Niterói. Ele, que é da cidade de Iguaba Grande, disse que ficou surpreso com a estrutura do festival. “Já dá um gostinho da Jornada Mundial da Juventude”, contou.
Já Paula Fernanda, de São Gonçalo, participou de dois Halleluyas em Fortaleza. Segundo ela, não tem como comparar as duas estruturas, devido à amplitude da edição cearense. No entanto, o festival carioca não está perdendo em nada.
Claudia Alves, do Vicariato Oeste, da Arquidiocese do Rio, disse que foi ao evento por curiosidade e gostou muito. Entre os participantes do festival havia também religiosos e membros de novas comunidades. Para o irmão Miguel, da Toca de Assis, o principal do evento é a evangelização da juventude. “O que a juventude precisa é de espiritualidade”, explicou.
Dentre as caravanas presentes, uma em especial chamou a atenção: 15 jovens do grupo Mensageiros de Cristo, da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, de Itaperuna, que, muito animados, fizeram uma verdadeira mobilização em sua comunidade para poderem participar do evento. Sem dinheiro, criaram uma campanha, que envolveu tanto seus familiares quanto os fiéis da paróquia em que participam.“Nós fizemos um cofre que foi passado para cada um do grupo que o levou por três dias para sua casa. Também pedimos dinheiro na rua e fomos colocando tudo o que arrecadávamos no cofre. No final somamos R$ 1.200, exatamente o que precisávamos para pagar a passagem de todos, uma vez que não gastamos com hospedagem, porque fomos acolhidos na Paróquia São Tiago Apóstolo, no Lins de Vasconcelos”, contou Raíssa Moreira.
Andréia Gripp
Com colaboração de Christiane Sales