"O Dom do Celibato". Este foi o tema da palestra realizada no dia 8 de março pelo fundador e moderador geral da Comunidade Católica Shalom, Moysés Azevedo, para 162 seminaristas, no Seminário Arquidiocesano de São José, no Rio Comprido. Estiveram presentes o diretor espiritual do Seminário, padre Fábio Luiz de Souza, e a representante local da Comunidade Católica Shalom no Rio de Janeiro, Roneide Monteiro.
Na palestra, Moysés, que é um leigo consagrado no celibato, destacou que esta opção de vida é uma graça de Deus, ressaltando a liberdade que Deus dá ao homem para a escolha pessoal da vida celibatária.
"O celibato é um chamado divino, uma vocação. Não é uma obrigação que se impõe. Deus respeita a nossa liberdade para que vocês possam dizer: ‘Deus, Tu me chamaste. Eu percebo os sinais dessa escolha. Tu me escolheste e eu, livremente, te escolho também . Escolho ofertar a minha vida a Ti sem a mediação humana, a consagrar o meu corpo, a minha alma, o meu espírito, tudo o que eu sou a Ti em favor da Igreja e em favor da humanidade’ ", disse Moysés.
Segundo o fundador da Comunidade Shalom, o celibato é um testemunho forte e inequívoco para este mundo. "Nós somos chamados, com a nossa vida, com o nosso testemunho e com a nossa palavra, a sermos sinais da beleza da castidade. O celibato é um dom que Deus nos concede para nós nos doarmos. Então, esse dom, particularmente no ministério sacerdotal, se faz manifestar como potência para a missão e para a evangelização, uma expressão do amor de Deus, que é gratuito e incondicional", frisou.
Para o seminarista Rafael Martins, do 3º ano de Filosofia do Seminário de São José, foi interessante o fato de a palestra ter sido realizada por um leigo celibatário. "Isso quebra a questão de as pessoas insistirem que, hoje em dia, os padres devem ser casados. O celibato não é uma imposição da Igreja, é na verdade um chamado de Deus. E nos momentos de tentação é importante a gente lembrar que há leigos que vivem, como nós, a vida celibatária", disse.
De acordo com o diácono Thiago Azevedo, que está cursando o 4º ano de Teologia do Seminário de São José, a palestra foi um momento de extrema importância para a formação dos futuros sacerdotes. "O dom do celibato é, para nós, a oferta de amor de um coração indiviso. Nossa vida, como ministros da Igreja, deve ser totalmente dedicada ao serviço do povo de Deus e, ao mesmo tempo, um sinal para o mundo", ressaltou.
Na palestra, Moysés, que é um leigo consagrado no celibato, destacou que esta opção de vida é uma graça de Deus, ressaltando a liberdade que Deus dá ao homem para a escolha pessoal da vida celibatária.
"O celibato é um chamado divino, uma vocação. Não é uma obrigação que se impõe. Deus respeita a nossa liberdade para que vocês possam dizer: ‘Deus, Tu me chamaste. Eu percebo os sinais dessa escolha. Tu me escolheste e eu, livremente, te escolho também . Escolho ofertar a minha vida a Ti sem a mediação humana, a consagrar o meu corpo, a minha alma, o meu espírito, tudo o que eu sou a Ti em favor da Igreja e em favor da humanidade’ ", disse Moysés.
Segundo o fundador da Comunidade Shalom, o celibato é um testemunho forte e inequívoco para este mundo. "Nós somos chamados, com a nossa vida, com o nosso testemunho e com a nossa palavra, a sermos sinais da beleza da castidade. O celibato é um dom que Deus nos concede para nós nos doarmos. Então, esse dom, particularmente no ministério sacerdotal, se faz manifestar como potência para a missão e para a evangelização, uma expressão do amor de Deus, que é gratuito e incondicional", frisou.
Para o seminarista Rafael Martins, do 3º ano de Filosofia do Seminário de São José, foi interessante o fato de a palestra ter sido realizada por um leigo celibatário. "Isso quebra a questão de as pessoas insistirem que, hoje em dia, os padres devem ser casados. O celibato não é uma imposição da Igreja, é na verdade um chamado de Deus. E nos momentos de tentação é importante a gente lembrar que há leigos que vivem, como nós, a vida celibatária", disse.
De acordo com o diácono Thiago Azevedo, que está cursando o 4º ano de Teologia do Seminário de São José, a palestra foi um momento de extrema importância para a formação dos futuros sacerdotes. "O dom do celibato é, para nós, a oferta de amor de um coração indiviso. Nossa vida, como ministros da Igreja, deve ser totalmente dedicada ao serviço do povo de Deus e, ao mesmo tempo, um sinal para o mundo", ressaltou.
RENATO FRANCISCO
COLABORAÇÃO: DIÁCONO THIAGO AZEVEDO
FOTO: RENATO FRANCISCO
