Os novos 14 diáconos permanentes da Arquidiocese do Rio foram ordenados durante a Santa Missa, presidida pelo arcebispo Dom Orani João Tempesta, que aconteceu no dia 15 de outubro, na Catedral Metropolitana. A Eucaristia foi concelebrada pelos bispos auxiliares Dom Edson de Castro Homem, Dom Nelson Francelino, Dom Pedro Cunha e pelo emérito Dom Assis Lopes. A ordenação também reuniu formadores da Escola Diaconal Santo Efrém, presbíteros e religiosos, além de parentes e amigos dos diáconos.
"Jesus enviou os discípulos em missão para anunciar a Boa Notícia através do testemunho. Vocês são descendentes dos primeiros diáconos escolhidos, como está nos Atos dos Apóstolos (6, 1-7), para servir nesse ministério ao povo de Deus, pelas necessidades da Igreja. As vocações e os vários ministérios são sinais do crescimento e da vitalidade da Igreja", ressaltou Dom Orani.
Após receber a prece de ordenação, com vestes novas, os diáconos agradeceram o apoio que receberam durante todo o tempo de formação. "É uma nova fase. Teremos que realizar tudo o que prometemos: procurar os excluídos e chegar aonde a Igreja ainda não chegou. Nossa missão é árdua, mas com fé o Espírito Santo nos conduzirá", afirmou o diácono Paulo da Costa.
O diácono Márcio Barbosa partilhou que o que mais lhe ajudou a perseverar foi experimentar a fidelidade de Deus. "Toda a vez que a gente se prostra, Deus, que nos chamou, concede a condição de seguir em frente. As dificuldades são imensas, mas Deus prova que está a cada dia ao nosso lado", afirmou.
Cabe ao diácono assistir ao bispo e aos padres na celebração dos divinos mistérios, sobretudo, na Eucaristia. E também proclamar o Evangelho nas assembleias litúrgicas e pregá-lo, instruir e exortar o povo, presidir o culto e as orações dos fiéis, administrar solenemente o batismo, distribuir a comunhão, assistir e abençoar o matrimônio em nome da Igreja, administrar os sacramentais, presidir os funerais e consagrar-se aos diversos serviços da caridade.
Fidelidade a Cristo, integridade moral e submissão ao bispo são as virtudes requeridas para o bom ministério do diaconato. "Temos o chamado de servir sempre a Deus na presença do irmão nessa sociedade tão diversificada. O que me motiva é sentir o coração abrasado pela missão que Deus nos confia e o clamor do povo que tanto precisa de fé e da Palavra de Deus", afirmou o diácono Domingos José Machado Neto.
"Jesus enviou os discípulos em missão para anunciar a Boa Notícia através do testemunho. Vocês são descendentes dos primeiros diáconos escolhidos, como está nos Atos dos Apóstolos (6, 1-7), para servir nesse ministério ao povo de Deus, pelas necessidades da Igreja. As vocações e os vários ministérios são sinais do crescimento e da vitalidade da Igreja", ressaltou Dom Orani.
Após receber a prece de ordenação, com vestes novas, os diáconos agradeceram o apoio que receberam durante todo o tempo de formação. "É uma nova fase. Teremos que realizar tudo o que prometemos: procurar os excluídos e chegar aonde a Igreja ainda não chegou. Nossa missão é árdua, mas com fé o Espírito Santo nos conduzirá", afirmou o diácono Paulo da Costa.
O diácono Márcio Barbosa partilhou que o que mais lhe ajudou a perseverar foi experimentar a fidelidade de Deus. "Toda a vez que a gente se prostra, Deus, que nos chamou, concede a condição de seguir em frente. As dificuldades são imensas, mas Deus prova que está a cada dia ao nosso lado", afirmou.
Cabe ao diácono assistir ao bispo e aos padres na celebração dos divinos mistérios, sobretudo, na Eucaristia. E também proclamar o Evangelho nas assembleias litúrgicas e pregá-lo, instruir e exortar o povo, presidir o culto e as orações dos fiéis, administrar solenemente o batismo, distribuir a comunhão, assistir e abençoar o matrimônio em nome da Igreja, administrar os sacramentais, presidir os funerais e consagrar-se aos diversos serviços da caridade.
Fidelidade a Cristo, integridade moral e submissão ao bispo são as virtudes requeridas para o bom ministério do diaconato. "Temos o chamado de servir sempre a Deus na presença do irmão nessa sociedade tão diversificada. O que me motiva é sentir o coração abrasado pela missão que Deus nos confia e o clamor do povo que tanto precisa de fé e da Palavra de Deus", afirmou o diácono Domingos José Machado Neto.
Cláudia Brito
Fotos: Gustavo de Oliveira